O total de mortos em Israel já passa de 800 desde o brutal ataque efetuado pelo grupo terrorista Hamas por terra, mar e ar no último sábado (7), enquanto as mortes na Faixa de Gaza totalizam 560, no terceiro dia de guerra entre Israel e as milícias palestinas.
O Ministério da Saúde israelense afirmou que o total de feridos é de 2.506, incluindo 376 em estado grave, devido à agressão das milícias palestinas e ao lançamento de mais de 4.400 projéteis a partir do enclave, embora a maioria tenha sido interceptada.
Em Gaza, pelo menos 2.751 pessoas ficaram feridas, de acordo com a última contagem do Ministério da Saúde do enclave, que desde este domingo (8) vem recebendo respostas da aviação israelense, que atacou inúmeras infraestruturas.
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O Hamas afirmou que os bombardeios causaram a morte de pelo menos quatro reféns israelenses, dentre as 100 pessoas que o grupo sequestrou no sábado, durante sua ação em território israelense, onde dispararam, massacraram e raptaram civis em 20 comunidades adjacentes à Faixa.
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, anunciou nesta segunda-feira (9) que ordenou o “cerco total” da Faixa de Gaza, o que significa que o enclave palestino ficará “sem fornecimento de eletricidade, alimentos e combustível”, como medida de retaliação nesta guerra.
– Dei uma ordem: Gaza estará sob cerco total. Estamos combatendo terroristas bárbaros e responderemos de acordo – disse o ministro.
O Exército de Israel confirmou recentemente que recuperou o controle de todas as áreas ocupadas há dois dias pelas milícias, mas alertou que ainda podem existir “terroristas” escondidos nelas, com os quais têm havido “intensas trocas de tiros”.
Israel declarou-se em estado de guerra no sábado, depois de o Hamas ter lançado um ataque múltiplo, por terra, mar e ar, que apanhou o país de surpresa, em uma escala sem precedentes, com o lançamento de projéteis e incursões terrestres em solo israelense, onde dezenas de cidadãos foram mortos ou sequestrados.
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