Como fizeram anteriormente, Lula, o PT e a esquerda em geral conseguiram, mais uma vez, transformar o Brasil numa chacota internacional.
O que vale não tem nada a ver com o que aconteceu na vida real. Para o presidente e seu “sistema”, história é unicamente aquilo que o governo conta, como manda fazer o catecismo básico das ditaduras – desde a Rússia de Stalin até essas cópias bananeiras que há na Venezuela, Nicarágua, Cuba e coisas parecidas.
Durante a visita à Índia, para participar da Cúpula do G20, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu uma entrevista a uma emissora de TV indiana. Entre os temas abordados, a questão de um eventual convite para que o presidente russo, Vladimir Putin, venha ao Brasil em 2024. Lula chegou a garantir que Putin não seria preso se viesse para cá na próxima edição da Cúpula do G20.
Em março deste ano, o Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu um mandado de prisão contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, como “suposto responsável” pela deportação ilegal de menores ucranianos e transporte deles de áreas ocupadas na Ucrânia para a Rússia, um crime de guerra sob o tratado do tribunal, o Estatuto de Roma.
Depois de ser duramente criticado por garantir que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não seria preso caso viesse ao Brasil, o oconcur internacional, disse que não conhecia a Corte.
– Nem sabia da existência deste tribunal – afirmou Lula.
Entretanto, o petista e seus aliados manifestaram-se favoravelmente ao Tribunal Penal Internacional (TPI) em 2022 – para suposta punição ao então presidente, Jair Bolsonaro (PL), por sua atuação na pandemia de Covid-19.
Agora, o brasileiro ainda “reclamou” do fato de o Brasil ser um signatário do tratado que instituiu o Tribunal, enquanto outros países, como Rússia, Índia, China e Estados Unidos, não são.
Não obstante, em seu mundo alucinógeno, com delírios e fantasias, o atual presidente acredita veementemente que está acima do bem e do mal…
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Lawrence Maximo é analista político, professor universitário e escritor. Mestrando em Ciências Políticas Internacionais: Cooperação Internacional, Mestre em Missiologia, Pós-graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação e Pós-graduado em Antropologia da Religião. Historiador e Teólogo. Escreve artigos para o jornal Gazeta do Povo e Revista Esmeril.
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